opa!!! vai ter festa de lançamento?! cara... era maneiro se conseguir um site pra disponibilizar o filme pra download! vai ficar bom pra divulgar! um site no myspace pode ajuadr tb! :) abraço!
Sobre o curta: Pra eu não me Perder. Antes de qualquer comentário é necessário recorrer aos: “Parabéns!”, uma vez que ele tende a ovacionar a sua brilhante iniciativa. Primeiramente, muito bom o texto e contexto que no mesmo encerra, com elegância e coesão. Você soube trabalhar muito bem os “to be or not to be” dos seus questionamentos existenciais, parecidos em determinado momento com os de Hamlet, em detrimento da boçalidade reinante. A atmosfera lúgubre do filme, sempre pontilhada com uma trilha sonora muito interessante me lembrou do filme Paris Texas, como lhe disse pessoalmente. Neste ínterim, você cometeu um pecado atroz ao esboçar um sorriso, em determinada cena, além dos pecados da montagem. Creio que você conseguiu o seu intento em relação à feitura e conclusão, quando sua namorada lhe ancora, novamente na realidade simples, sem tantos questionamentos filosóficos, apesar da apatia que essa realidade proporciona e, ainda, proporcionará ao personagem. Talvez alguém achará incoerente o contexto, pois o personagem avança e recua, mas o mundo será sempre feito de dizer e desdizer, o contrário é o radicalismo, e esse é gerador de letargia de podridão. Eu gosto muito de cinema falado, isto é, aqueles que as reflexões se encerram nas palavras e não na ação. Creio que deveria ter legendas no filme, para se entender melhor o contexto, mediante a profusão de palavras inseridas no mesmo. Parabéns! Extensivos ao Bruno e Nathália. Uma dica para você, Marco Aurélio: Assista aos filmes “Cidadão Kane” de Orson Wells, Crash- No limite de Paul Haggis e Gran Torino de Clint Eastwood com temas simples e totalmente contemporâneos, eles dão uma aula de como fazer cinema e abordar a realidade. OBS: Gran Torino, eu tenho.
2 comentários:
opa!!! vai ter festa de lançamento?!
cara... era maneiro se conseguir um site pra disponibilizar o filme pra download! vai ficar bom pra divulgar!
um site no myspace pode ajuadr tb!
:)
abraço!
Sobre o curta: Pra eu não me Perder.
Antes de qualquer comentário é necessário recorrer aos: “Parabéns!”, uma vez que ele tende a ovacionar a sua brilhante iniciativa.
Primeiramente, muito bom o texto e contexto que no mesmo encerra, com elegância e coesão. Você soube trabalhar muito bem os “to be or not to be” dos seus questionamentos existenciais, parecidos em determinado momento com os de Hamlet, em detrimento da boçalidade reinante. A atmosfera lúgubre do filme, sempre pontilhada com uma trilha sonora muito interessante me lembrou do filme Paris Texas, como lhe disse pessoalmente. Neste ínterim, você cometeu um pecado atroz ao esboçar um sorriso, em determinada cena, além dos pecados da montagem.
Creio que você conseguiu o seu intento em relação à feitura e conclusão, quando sua namorada lhe ancora, novamente na realidade simples, sem tantos questionamentos filosóficos, apesar da apatia que essa realidade proporciona e, ainda, proporcionará ao personagem. Talvez alguém achará incoerente o contexto, pois o personagem avança e recua, mas o mundo será sempre feito de dizer e desdizer, o contrário é o radicalismo, e esse é gerador de letargia de podridão.
Eu gosto muito de cinema falado, isto é, aqueles que as reflexões se encerram nas palavras e não na ação.
Creio que deveria ter legendas no filme, para se entender melhor o contexto, mediante a profusão de palavras inseridas no mesmo.
Parabéns! Extensivos ao Bruno e Nathália.
Uma dica para você, Marco Aurélio: Assista aos filmes “Cidadão Kane” de Orson Wells, Crash- No limite de Paul Haggis e Gran Torino de Clint Eastwood com temas simples e totalmente contemporâneos, eles dão uma aula de como fazer cinema e abordar a realidade.
OBS: Gran Torino, eu tenho.
Dores de Campos, 15 de julho de 2009.
João Bosco de Melo
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