quinta-feira, 30 de junho de 2011

Espera.

Eu já nem sei
Quantos cigarros fumei
Quantos minutos eu contei

Até o telefone tocar.
Mas ele não toca.

E eu espero.
Como em toda minha vida.
Eu espero.
Há esperança, em meu coração...
Eu quero. Amor. Mais...

Eu quero.
Apagar o cigarro.
Esquecer da hora
Desligar o telefone

E quando eu olhar para o lado
Ali estará você.
Sem receio ou temor.
Ali estará aquela
Que hoje chamo de Amor.

Um comentário:

Rodrigo Fonseca disse...

caramba, ficou bonito mesmo o poema! já musicou ele?